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Como funciona a Vacina antifurto de moto e quanto custa 2024
Os entusiastas de motocicletas têm descoberto uma maneira de proteger seus veículos contra roubos e furtos. A concepção da “imunização antifurto” é destinada a tornar as motos menos atrativas para os delinquentes. E, aparentemente, essa abordagem tem se mostrado eficaz. Deseja entender como isso funciona e quanto custa? Acompanhe este artigo para obter informações detalhadas.
Talvez você já tenha ouvido falar de mais uma solução engenhosa para diminuir as chances de ter sua motocicleta roubada. Sim, estamos aqui para discutir a “vacinação“, uma técnica que promete reduzir o risco de roubo de motos. Essa tendência envolve marcar as peças para desencorajar a revenda em caso de sinistro. Será que isso realmente funciona?
Os entusiastas de motocicletas descobriram uma maneira de “vacinar” seus veículos contra roubos e furtos. No processo de “vacina antifurto”, uma máquina grava o número do chassi nas peças que são mais visadas para revenda. Outra parte do procedimento envolve sinalizar claramente que a moto foi “vacinada” por meio de adesivos refletivos aplicados nas peças. Esse tipo de “imunização” também está disponível para carros e caminhões, mas é mais eficaz para motos, uma vez que suas peças estão mais expostas.
Porquê Ter a Vacina Antifurto
A crescente sensação de insegurança tem levado os proprietários de motocicletas a adotarem a “vacinação” de seus veículos como medida para torná-los menos atrativos para criminosos.
Apenas no estado de São Paulo, de acordo com dados da Secretaria de Estado dos Negócios da Segurança Pública (SSP-SP), houve um aumento de quase 30% nos roubos e furtos de motos nos primeiros quatro meses de 2024, em comparação com o mesmo período de 2023.
De fato, algumas peças de veículos, sejam carros ou motos, não vêm de fábrica com identificação. Quando retiradas do conjunto, algumas delas não possuem códigos ou números identificativos, o que facilita a sua comercialização de forma clandestina.
O principal objetivo da “vacina antifurto” é impedir a venda ilegal de peças. No contexto das motos, essa é geralmente a motivação tanto por trás dos roubos quanto dos furtos. A técnica envolve o uso de uma máquina para gravar o número da placa ou do chassi em todas as peças removíveis da moto, o que impede que o criminoso as venda no mercado negro no futuro.
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Uma parte essencial dessa estratégia de “imunização“, por assim dizer, é deixar evidente que o veículo foi “vacinado”. Para alcançar esse objetivo, a empresa aplica adesivos refletivos nas peças. Isso faz com que o ladrão, ao observar de longe, desista da ideia de furtar a moto.
Na região metropolitana de São Paulo, a “vacinação” praticamente se tornou uma medida obrigatória para aqueles que trabalham com motocicletas.
Há também a opção de “imunização” para carros e caminhões, seguindo o mesmo procedimento. Contudo, essa prática se mostra mais eficaz para motocicletas devido à exposição maior de suas peças. Por esse motivo, ela é mais popular entre os veículos de duas rodas.
Como o Processo Funciona
O método envolve o uso de uma máquina que registra o número da placa ou do chassi em todas as peças removíveis da motocicleta. Isso impede que o criminoso possa vender essas peças posteriormente.
A eficácia da “vacina” se baseia na sequência de eventos que ocorre após o roubo da motocicleta por um criminoso com a intenção de revender suas peças. Quando o ladrão tenta entregar a motocicleta “vacinada” ao receptador, este último recusa, pois sabe que não terá utilidade para ela.
A gravação do chassi serve como prova de que a peça é resultado de atividade criminosa, mesmo que o número seja raspado. Quando um órgão de trânsito fiscaliza a motocicleta, será capaz de identificar essa irregularidade. Isso tem levado até mesmo os proprietários de frotas a investirem na “vacina antifurto”.
A Eficácia da Marcação de Peças
A “vacina antifurto” não viola as leis existentes. No entanto, é importante destacar que essa inovação não garante a completa eliminação de furtos e roubos.
Alguns estabelecimentos de desmontagem de veículos chegam a adotar a prática de raspar, lixar e repintar as peças para ocultar a marcação, mas esse processo é trabalhoso e não resulta em uma perfeita eliminação da gravação, visto que esta é feita de forma profunda. Por isso, muitas vezes, os criminosos optam por roubar outra moto em vez de se dar ao trabalho de remover as peças marcadas.
Outro aspecto importante a ser considerado é que a marcação não integra um sistema de rastreamento governamental. Partes específicas, como o chassi, câmbio e motor, são individualizadas e registradas no Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), tornando-se, portanto, rastreáveis por meio de sistemas de informação públicos. No entanto, a “vacina” não oferece essa funcionalidade.
Em resumo, circular com uma moto que tenha diferentes “números vacinados” pode não configurar uma infração da mesma forma que números de chassi e motor em desacordo com as especificações. Além disso, uma moto “vacinada”, em teoria, não pode mais ser usada como fonte de peças para outras motocicletas.
Em resumo, uma motocicleta marcada não pode mais ser utilizada no mercado legal de revenda de peças. Além disso, quaisquer danos ou arranhões nas peças, mesmo que resultantes de quedas, podem levantar suspeitas de que a “vacina” tenha sido removida. Em outras palavras, uma motocicleta marcada deve manter todos os números de forma legível, caso contrário, o esforço perde sua finalidade.
De qualquer forma, a eficácia da “vacina antifurto” ainda suscita muitas dúvidas. No entanto, já está impulsionando um mercado envolvendo clientes e provedores de serviços. O que sabemos até o momento é que, mesmo com sistemas integrados como o Renavam, os assaltantes continuam audaciosos e, no final das contas, os compradores e receptadores de peças ainda desempenham um papel crucial nesse cenário.
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