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Toyota Hilux usado, vale a pena comprar em 2024? Vantagens e Desvantagens 2024
A Toyota Hilux usada é uma opção a considerar para quem busca um equilíbrio entre lazer e funcionalidade. Reconhecida como a picape média mais vendida do país, destaca-se pelo alto valor de revenda. No entanto, é importante notar que, apesar de confortável e econômica, perde em potência em comparação com outras opções do mercado. Com uma reputação de inquebrável, a Toyota Hilux usada é amplamente apreciada nas lojas de veículos.
A Toyota Hilux
A Toyota Hilux, icônica picape média, teve sua estreia no mercado brasileiro em 1992, durante sua quinta geração mundial. Importada do Japão, oferecia opções de motor diesel e gasolina, incluindo um robusto V6 de 170cv de potência.
Em 1997, durante sua sexta geração, a Hilux começou a ser produzida na Argentina, na fábrica da Toyota em Zárate, onde é fabricada até hoje. Em 2002, passou por uma remodelação, destacando-se as opções diesel com turbina e maior capacidade volumétrica.
A sétima geração, introduzida em 2005 no mercado brasileiro, trouxe uma variedade de versões, motores e a chegada da tecnologia flex. Em 2015, a Hilux recebeu uma nova geração, seguida por duas reestilizações. Durante esse período, ganhou uma série esportiva que se transformou em uma versão de acabamento, enquanto o motor flex foi descontinuado em 2021.
Atualmente, a Toyota Hilux é comercializada em diferentes configurações, incluindo chassi-cabine e cabine simples, mantendo sua popularidade e presença no mercado de picapes médias.
Vantagens da Toyota Hilux Usada em 2024
Líder de Vendas no Segmento
A Toyota Hilux é uma verdadeira referência, cativando até mesmo aqueles que não são aficionados por picapes. Não é surpresa que seja a picape média mais vendida do país há anos, dominando também o mercado varejista como a preferência dos consumidores finais. Essa popularidade contribui para que o modelo da marca japonesa seja altamente valorizado no mercado de usados e seminovos.
Opção Acessível
A Hilux se destaca como uma escolha acessível para quem necessita de uma picape. Sua versatilidade é um dos pontos fortes, servindo tanto para viagens quanto para atividades rurais ou urbanas que demandem transporte de carga. Essa flexibilidade a torna uma opção viável para uma variedade de necessidades.
Dimensões
A oitava geração da Toyota Hilux, lançada no Brasil em novembro de 2015, trouxe mudanças significativas em suas dimensões. Em comparação com seu modelo anterior, a picape média cresceu em largura, agora com 1,85 metros (um aumento de 2 centímetros), e reduziu sua altura para 1,81 metros (uma diminuição de 4,5 centímetros). O comprimento também aumentou ligeiramente, atingindo 5,33 metros (7 centímetros a mais). A distância entre-eixos permaneceu inalterada em 3,08 metros. Essas alterações contribuem para uma presença mais robusta e estável da Hilux, sem comprometer sua capacidade de manobra e uso em diversos ambientes.
8ª Geração da Toyota Hilux
Uma curiosidade marcante sobre a nova Toyota Hilux lançada em 2015 é a introdução do motor 2.8 turbodiesel de quatro cilindros, substituindo o antigo 3.0 litros, além da nova opção de transmissão automática de seis velocidades. O motor 2.7 flex continuou sendo oferecido, mantendo uma variedade de escolha para os consumidores.
Design Mais Agressivo
No aspecto visual, a picape adotou um estilo mais agressivo, com detalhes angulosos na carroceria e nos faróis. Destacam-se os vincos sobre o capô e nas laterais, que se unem às caixas de rodas, conferindo um visual robusto e moderno à Hilux.
Investimento Significativo
Em 2015, a Toyota realizou um investimento de US$ 800 milhões para a produção da Hilux e de sua versão SUV, o SW4, evidenciando o compromisso da marca em oferecer produtos de qualidade e inovação no mercado automobilístico.
Motor TurboDiesel
A substituição do motor 3.0 pelo 2.8 na linha Toyota Hilux em 2015 pode parecer negativa apenas olhando os números, mas o novo propulsor da família 1GD mostra-se muito mais eficiente e ágil. Com 177cv de potência, o motor de quatro cilindros apresenta um aumento de 6cv em relação à unidade anterior da linha 1KD da marca japonesa.
As melhorias mais significativas foram nas retomadas e no desempenho fora de estrada. Equipado com câmbio manual de seis marchas, o motor produz 42,8kgfm de torque entre 1.400rpm e 2.600rpm, aumentando para 45,9kgfm entre 1.600rpm e 2.400rpm nas versões automáticas – um ganho de 20% em comparação com o conjunto motriz anterior. Esses aprimoramentos proporcionam uma experiência de condução mais dinâmica e eficiente, tanto em estradas quanto em terrenos desafiadores.
Consumo
De acordo com os dados do Inmetro na tabela do PBEV de 2015, a Toyota Hilux manual apresentou um consumo médio de 9,3 km/l na cidade e 11,5 km/l na estrada. Já com câmbio automático, as médias de consumo foram de 9,0 km/l na cidade e 10,5 km/l na estrada. Esses números mostram uma eficiência razoável para uma picape média, especialmente considerando suas capacidades e desempenho.
Reestilização de 2020
Na última reestilização de 2020, a Toyota realizou ajustes no motor 2.8 turbodiesel da Hilux, aumentando sua potência para 204cv e o torque máximo para 50,9kgfm entre 1.600rpm e 2.800rpm – um acréscimo de 27cv e 5,1kgfm em relação ao modelo anterior. Com essas melhorias, a Hilux se tornou a segunda picape diesel mais potente do país, ficando atrás apenas da Volkswagen Amarok V6.
Além do ganho de potência, a resposta ao acelerador da Hilux turbodiesel foi significativamente aprimorada, tornando-a mais ágil e responsiva. Quanto ao consumo, as médias aferidas pelo Inmetro na tabela 2021 do PBEV mostram que as versões automáticas da picape alcançaram excelentes médias de 9,7 km/l no ciclo urbano e 11,3 km/l no ciclo rodoviário. Esses números refletem uma combinação notável de desempenho e eficiência para uma picape de porte médio.
Conforto e espaço
A cabine da Toyota Hilux lançada em 2015 teve um aumento significativo em seu espaço. Para o motorista e passageiro dianteiro, a picape oferece um bom espaço para pernas e joelhos, além de uma posição de dirigir bastante confortável e ergonômica. Isso proporciona uma sensação de imponência no trânsito, ideal para quem valoriza esse aspecto.
No entanto, o banco traseiro ainda apresenta limitações típicas das picapes médias em relação ao espaço para as pernas. Apesar disso, o encosto levemente mais inclinado contribui para uma melhoria na acomodação dos passageiros nessa área. Além disso, os bancos são confortáveis, proporcionando uma experiência agradável durante viagens e deslocamentos mais longos.
Capacidades
A Toyota Hilux destaca-se pelas suas capacidades tanto no transporte de carga quanto no off-road. Equipada com tração 4×4 (inclusive nas versões flex antes de serem descontinuadas), a picape é conhecida por sua versatilidade em diversas situações.
Com um vão livre em relação ao solo de 31cm, a Hilux oferece 31 graus de ângulo de entrada e 26 graus no ângulo de saída, proporcionando boa capacidade de enfrentar terrenos desafiadores. Nas variantes flex, a carga útil é de 730kg, enquanto nas versões turbodiesel esse valor sobe para pouco mais de 1 tonelada. Além disso, a caçamba tem um volume de mil litros, garantindo espaço suficiente para transportar diversos tipos de carga com praticidade e eficiência.
Desvantagens da Toyota Hilux
Acabamento
No quesito acabamento, a Hilux apresenta algumas falhas. O uso excessivo de plástico rígido dá uma sensação de simplicidade extrema, o que pode desagradar alguns consumidores. Mesmo nas versões mais caras, a imitação de costura aparente na superfície rígida não é bem recebida. No entanto, é importante destacar que o isolamento acústico foi melhorado nesta nova geração, oferecendo uma experiência mais confortável em termos de ruído interno.
Motor Flex da Toyota Hilux
A nova geração da Toyota Hilux lançada em 2015 recebeu melhorias no conjunto flex no ano seguinte, na linha 2017. Nessa atualização, o motor 2.7 16V da família 2TR passou a contar com variação nos comandos de válvulas de admissão e escape.
Com potência de 163cv com etanol e 159cv com gasolina, o motor apresenta um desempenho satisfatório para uma picape média. No entanto, não oferece a mesma robustez e força em baixas rotações. O torque de 25kgfm, válido para qualquer proporção dos dois combustíveis, só é sentido em sua plenitude próximo das 4.000rpm.
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Em relação ao consumo, os números são desafiadores. Segundo a tabela 2021 do PBEV aferida pelo Inmetro, as médias de consumo com etanol são de 4,8km/l na cidade e 5,6km/l na estrada. Com gasolina, as médias melhoram, mas ainda são modestas: 6,9km/l na cidade e 8,1km/l na estrada.
Central Multimídia da Toyota Hilux
A central multimídia da Toyota Hilux apresenta algumas falhas em sua operação, sendo considerada pouco intuitiva por alguns usuários. No entanto, ela oferece recursos como espelhamento do celular, CD e DVD Player, TV digital, tomada USB, Bluetooth e GPS nativo. Essa variedade de funcionalidades pode ser útil para diferentes necessidades, apesar da experiência de uso ser prejudicada pela operação menos intuitiva.
Manutenção da Toyota Hilux
A Toyota Hilux mantém a reputação de uma manutenção descomplicada, seguindo o padrão de outros modelos da marca. O motor 2.8 turbodiesel é conhecido por sua robustez e construção sólida. No entanto, como é comum em conjuntos desse tipo, a manutenção e os componentes tendem a ser mais caros em comparação com outros tipos de motores.
Além disso, por se tratar de uma picape, naturalmente ela demanda uma manutenção mais cuidadosa e pode ser mais cara de manter do que um veículo de passeio comum. Esses fatores devem ser considerados ao planejar os custos de propriedade e manutenção da Hilux.
Ao considerar os custos de manutenção da Toyota Hilux, é importante observar os valores de peças e serviços comuns. Por exemplo, um jogo com quatro pastilhas de freio dianteiro pode variar de R$ 310 a R$ 420, enquanto o intercooler fica entre R$ 700 a R$ 1.000. A bomba de combustível tem um custo estimado de R$ 380 a R$ 590, e o kit de troca de óleo, que inclui 8 litros de óleo 5W30 e o filtro, varia de R$ 550 a R$ 800. Para os amortecedores traseiros (par), os valores ficam entre R$ 500 a R$ 700, e o para-choque traseiro pode custar de R$ 2.000 a R$ 2.500. Por fim, o farol direito, sem LED, tem um preço que varia de R$ 630 a R$ 800. Esses valores são referências que podem ajudar a estimar os gastos de manutenção ao possuir uma Hilux.
Reclamações Recorrentes
As versões turbodiesel da Toyota Hilux da oitava geração têm sido objeto de reclamações recorrentes devido a problemas no sistema de injeção. Nos fóruns de proprietários da picape e no site do Reclame Aqui, são frequentes os relatos sobre falhas nos bicos e na bomba injetora.
Outra área de atenção é a carroceria. Muitos proprietários têm mencionado manchas, oxidação precoce e estufamento na pintura da Hilux como problemas comuns. Além disso, os discos de freio são apontados como outro item propenso a desgaste prematuro, de acordo com relatos de proprietários.
Problemas Burocraticos
Outro aspecto a ser considerado são os problemas burocráticos enfrentados por muitos proprietários de modelos 2022/23 da Toyota Hilux. Uma questão recorrente foi a ausência do número do chassi no cadastro da Base de Índice Nacional (BIN), o que gerou complicações no processo de emplacamento da picape. Esses contratempos burocráticos podem causar transtornos e atrasos para os proprietários.
Recalls
A Toyota Hilux, como muitos outros veículos, também foi afetada pelos airbags defeituosos da Takata, que representavam um risco significativo de segurança. O recall envolveu as Toyota Hilux fabricadas entre os anos de 2015 a 2017, visando resolver essa questão crítica de segurança para os proprietários e usuários da picape.
Toyota Hilux Fotos
Toyota Hilux Fotos Interior
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