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Renault Kwid vale a pena comprar? É Bom de revenda? Manutenção é cara? 2024

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Em janeiro, foi introduzido o mais recente Renault Kwid 2024, sendo o veículo de valor mais acessível no mercado do país, em conjunto com o Mobi. Familiarize-se com os aspectos favoráveis e desfavoráveis do automóvel e determine se é uma compra vantajosa. Sendo assim, venha com a gente ver essa detalhada análise e concluir junto conosco se vale realmente a pena comprar. Será que é bom de revenda? E a manutenção, é cara? Continue até o fim e entenda!

Renault Kwid vale a pena comprar? É Bom de revenda? Manutenção é cara? 2024

O Renault Kwid

O Renault Kwid 2024 tem a finalidade de aprimorar a posição da Renault no mercado. O novo carro popular chegou para substituir o antigo Clio (que já foi descontinuado) e competir com os modelos Fiat Mobi e Volkswagen Gol.

O carro que acaba de receber uma atualização, pode ser adquirido em três variantes, sendo que a versão de base, corresponde ao veículo mais econômico do mercado nacional.

Em relação ao design externo, o Kwid 2024 obteve um novo conjunto de luzes, com a porção superior encarregada das luzes diurnas em LED e a inferior para os faróis. O para-choque aumentou de tamanho, resultando na remoção dos faróis de neblina do subcompacto.

No espaço interno, o veículo de origem francesa recebeu um visor digital no painel de instrumentos, um novo padrão nos assentos e o sistema multimídia, que possui 8 polegadas e é compatível com Apple CarPlay e é claro Android Auto.

A característica mais relevante, contudo, foi a inclusão do controle de tração e estabilidade como equipamentos padrão em todas as variantes. Isso se torna ainda mais vantajoso ao percebermos que essas inovações são acompanhadas do assistente de partida em rampas, computador de bordo e monitoramento de pressão dos pneus, todos como itens de série.

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O propulsor 1.0 de 3 cilindros passou por alterações, fornecendo atualmente até 71 cv e 10 kgfm. Ademais do ligeiro aumento de potência e torque, o Kwid 2024 tornou-se mais econômico, conforme mencionamos mais adiante.

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O Renault Kwid Vale a Pena comprar?

Vale a Pena

Consumo de combustível: Além do valor competitivo, o protótipo também se destaca pela boa eficiência no consumo de combustível. O carro está 5% mais econômico no cenário urbano utilizando etanol, alcançando 10,8 km/l, e 3% mais econômico com gasolina, obtendo 15,3 km/l, de acordo com o Inmetro. Em vias rodoviárias, apresenta uma média de 15,7 km/l com gasolina e 11 km/l com etanol, segundo dados do Inmetro. Uma das tecnologias implementadas para reduzir o consumo de combustível é a utilização do sistema Start&Stop, que desliga automaticamente o automóvel em semáforos ou outras paradas prolongadas.

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Design: O visual do Kwid também agrada ao consumidor. O subcompacto com características de SUV possui um design resistente e adequado para o uso na cidade. A parte frontal apresenta um novo para-choque mais imponente, luzes de circulação diurna (DRL) em LED em todas as variantes, faróis de dupla parábola na parte inferior. Também, na sua grade frontal, recebe traços cinzas ou cromados a depender da versão escolhida e na parte debaixo do para-choque recebe coloração preta. Na traseira, as novidades incluem o para-choque e as lanternas em LED. As versões Intense com teto bíton e Outsider agora vêm equipadas de fábrica com rodas de liga leve de 14” diamantadas em duas tonalidades. A versão Intense também apresenta um novo design de calota com a tecnologia Flexwheel bíton, algo inédito.

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NÃO Vale a Pena

O protótipo também apresenta aspectos negativos que devem ser considerados ao optar por investir no veículo.

Desempenho: O Kwid é movido por um ótimo motor tricilíndrico 1.0 SCe estruturado em alumínio. Essse motor é de DOHC – duplo comando de válvulas – com 12 válvulas. Seu desempenho começa com uma potência de 71 cv movido a etanol, e potência de 68 cv quando abastecido com gasolina, ambos a 5.500 rpm. Por fim, tem um toque de 9,4 kgfm com gasolina e 10 kgfm com etanol 4.250 rpm.

Transmissão: O Kwid poderia disponibilizar na edição mais avançada a transmissão automática em vez do câmbio manual de cinco marchas em todas as variações. Conforme a própria montadora ressalta, o Kwid na versão de base foi desenvolvido para atrair o cliente em busca do seu primeiro automóvel novo. Já a edição topo de linha foi desenvolvida para o cliente proveniente de outros segmentos e que almeja maior conforto e tecnologia embarcada.

Espaço: Impossível negar, o Kwid é um subcompacto e os dados de tamanho não são satisfatórios. O Kwid tem 1,57 m de largura, 2,42 m de entre-eixos e 290L de capacidade do porta-malas.

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O Kwid É Bom de Revenda?

O subcompacto da Renault está constantemente em uma competição acirrada com o concorrente da Fiat para determinar qual é o automóvel mais econômico do Brasil, muitas vezes com uma diferença de centenas de reais. Essa rivalidade também se estende na desvalorização, com diferenças mínimas. Comercializado em quatro versões, o Kwid desvalorizou 13,71% no ano, somente 0,2% a menos que o Mobi, em um segmento que atualmente conta somente com esses dois candidatos.

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Ou seja, é absolutamente bom de revenda, principalmente com a atual conjuntura que proporcionou redução de impostos em carros populares e que para o próximo ano será um ótimo investimento.

A Manutenção do Kwid é Cara?

Quando foi lançado, o veículo possuía um gasto de manutenção de R$ 1.075,92 nas três primeiras revisões, sendo que essas eram oferecidas sem custo adicional para os primeiros compradores do produto.

O modelo Kwid Life, que já está fora de linha, apresentou valores iniciais de R$ 428,96 para 10.000 km percorridos, aumentando para R$ 488,47 aos 20.000 km e, posteriormente, caindo para R$ 448,47 aos 30.000 km.

No entanto, aos 40.000 km, observamos um significativo aumento nos gastos, atingindo R$ 839,59, e aos 50.000 km, os custos se situaram em R$ 547,98. À medida que a quilometragem avança para 60.000 km, os valores novamente se elevam, alcançando R$ 798,86.

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Roberto Seixas, também conhecido como Roberto Carros, é entusiasta do setor automotivo desde pequeno, onde começou uma incrível coleção de miniaturas. Natural de São Paulo/SP, é formado em jornalismo na Universidade Nove de Julho e é um dos principais redatores do Carros Lançamentos. Um dos Hobbies favoritos é colecionar revistas de carros e ir em encontros, seja de carros antigos, novos ou motos. Não perde um Salão do Automóvel, Formula 1, Stock Car, Moto GP e qualquer outra competição de veículos automotores. Está sempre antenado para trazer as novidades em primeira mão com riqueza de detalhes para todos brasileiros apaixonados por carros e motos.

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